O Rei do Inverno, de Bernard Cornwell
Quem gosta de crônicas arthurianas deve ler este livro. É famoso no meio dos fãs, e recomendo para todos que apreciam o gênero. O livro apresenta uma versão diferente para a lenda. Nada de armaduras reluzentes, cavaleiros garbosos e limpinhos. Em vez disso, Cornwell nos mostra um cenário bem mais realista dos reinos que um dia viriam a formar a Grã-Bretanha: senhores da guerra invejosos, druidas e cristãos disputando a atenção do povo e da realeza, pobreza, trabalho árduo, conspirações, etc. Tudo isto você encontra neste livro onde, para começar, Arthur não é rei. Ficou curioso? Leia. Vale muito a pena. O livro faz parte de uma trilogia que inclui ainda “O Inimigo de Deus” e “Excalibur”.
Devo postar alguns comentários sobre a história em si, mas indicarei que são spoillers, não se preocupe, hehe…
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AlexNery 
Olá
Eu dei a meu irmão outra trilogia de Cornweel, o Andarilho , o Arqueiro e o Herege. Confesso que foi fora de ordem, porém os livros acabaram entrando para a minha biblioteca.
Afinal, a história é bem conduzida, porém, talvez por conta da tradução percebi uma certa pobreza na linguagem, mas como já disse deve ser algo haver com a tradução que não buscou melhorar o português, talvez para que pudesse atingir todos os tipos de leitores.
Pois bem, apesar de tratar de lendas, os livros são de um gosto ímpar de leitura.
Belo Post.
Carlos Lemes
http://leitorcritico.wordpress.com/
Essa segunda trilogia, conhecida como “A busca pelo Graal”, está na minha lista de leitura. Ainda do Bernard Cornwell existe uma saga sobre um personagem chamado Sharpe, situada na colonização inglesa da África, sobre as quais li boas críticas.
Obrigado pelo post, Carlos. Vou visitar seu blog em breve.
Eu axei seu blog por um comentário seu acerca das Crônicas no blog de outro cara. Internet é uma poha loca.
Eu já li as trilogias do Graal e do Arthur, assim como as Crônicas Saxônicas. E indico todos! Acabei de fazer um post a respeito, e acredito que apesar de tê-lo axado depois concordamos que o estilo de Bernard é algo muito mais “sujo”, cheio de veracidade apesar do conteúdo Ficticio dos romances históricos do cara. Eu confesso que ao terminar de ler os livros, ao ler as notas históricas ficava decepcionada de saber que alguns fatos mirabolantes eram ficção. Apesar de que a maior parte dos enredos pode nos orientar historicamente de forma incrivel. Eu utilizaria a leitura de Bernard em sala de aula se fosse professora de história. Não para decorar os fatos, mas para amar a história.
(: bjs.
Olá, tamimartins.
Aulas de história com Bernard Cornwell é uma ótima idéia. Aulas de literatura também. Assim quem sabe mais pessoas passassem a amar os livros e descobrissem os tesouros que só existem nas letras e que nunca chegaram ao cinema ou às outras mídias, né?
Sua sugestão de leitura está registrada.
Assim que eu terminar “O Inimigo de Deus”, farei um comentário aqui.
Ah, já leu algo do Neil Gaiman?
Vou visitar seu blog! Abraço e volte sempre!